Decoração minimalista: Tudo o que você precisa saber!

Por Composé / 18.01.2018
Decoração minimalista: Tudo o que você precisa saber!

Você conhece o termo “menos é mais”, do arquiteto alemão Mies van der Rohe? A decoração minimalista segue essa linha de pensamento, e essa vertente exemplifica perfeitamente a união da simplicidade e da estética. 

A decoração minimalista surgiu no século 20 como uma resposta ou até mesmo uma reação às exuberâncias e aos exageros da decoração clássica e tradicional. Resumindo bem o conceito, ele se trata de um design funcional que busca criar uma maneira mais simplificada de se viver.

Ou seja, é um design prático que busca eliminar tudo aquilo que não é necessário. Você conhece o termo “menos é mais”, do arquiteto alemão Mies van der Rohe? A decoração minimalista segue essa linha de pensamento, e essa vertente exemplifica perfeitamente a união da simplicidade e da estética.


Então mesmo que você ache ele frio, chato e sem graça, ou simples, elegante e limpo, o design minimalista possui um valor artístico muito forte. Hoje em dia os carros, eletrônicos e até mesmo a arquitetura adotam bastante esse estilo. Cada vez os celulares estão ficando mais finos, elegantes e simples: isso é minimalismo.

 

Dicas para criar uma decoração minimalista

 

Pensar em uma decoração minimalista é algo intuitivo, e basta seguir com a frase do Mies van der Rohe na cabeça: menos é mais. Eliminar a desordem, manter as combinações de cores a um mínimo e buscar um espaço mais limpo e arejado são detalhes básicos e fundamentais para o minimalismo.

E esse estilo tem várias vantagens: seus espaços vão parecer mais serenos, equilibrados e arejados, além de limpos, fluidos, relaxantes e funcionais—é muito mais fácil encontrar as coisas quando tudo tem o seu lugar e você diminui o número de objetos e acessórios que tem na sua casa.

E claro: se você vive em um apartamento pequeno, a decoração minimalista vai fazer com que seu espaço pareça bem maior.

Então mesmo que você seja uma pessoa mais tradicional, ou que goste de cores, curvas e adornos, você ainda pode abraçar alguns princípios do minimalismo e levá-los para a sua casa e até mesmo para o seu dia a dia. Abaixo separei três dicas.

 

Remova o que for desnecessário

Parece uma dica de organização, não é mesmo? Mas essa limpeza—ter um espaço limpo e desprovido de milhares de acessórios ou entulhado—é a cara do minimalismo. E além disso é também saudável, já que esses adornos costumam acumular poeiras.

Tenho certeza que se você fizer um teste de limpar as superfícies da sua casa ou pelo menos de um dos espaços nela, você vai sentir que novos ares naquele ambiente, como se ele “respirasse” melhor.

 

Simplifique

Na hora de escolher o mobiliário, os adornos, as cores: simplifique. Você comprou um pufe para o quarto que ninguém usa? Então será que ele realmente precisa estar lá, ou está só ocupando um espaço que poderia ser usado para circulação de pessoas e do ar? A cada peça que você remove, mais espaço você ganha.

O mesmo vale para as cores e texturas. Vale a pena dar uma analisada nos ambientes da sua casa e se perguntar: quantas cores existem aqui? Será que essa mistura não faz com que esse espaço pareça mais caótico e desarrumado? Tente manter em duas ou três cores, e invista em texturas diferentes de uma mesma cor.

 

Opte pelo funcional

Sempre que quiser saber se está seguindo a linha de pensamento minimalista, se pergunte: essa peça é absolutamente necessária? Ela é funcional de alguma forma?

Claro que você pode investir em quadros para decorar sua casa, mas será que se você colocar vários quadros de cores diferentes isso não vai tirar o foco do que é importante na sua sala, por exemplo? E é sempre possível acrescentar valor estético com algo que ainda assim possui uma função, como uma luminária bonita ao lado do sofá.

Espaços minimalistas são conhecidos pela estética equilibrada e simplificada. Parece fácil quando vemos imagens, mas a verdade é que é preciso habilidade, disciplina e resistência para conseguir abraçar o conceito do minimalismo.

 

Fonte: Vida de Casada