Música no trabalho: distração ou produtividade?

Por Composé / 10.09.2015
Música no trabalho: distração ou produtividade?

Sabe aquele colega que fica de fones de ouvido com um som tocando e, às vezes, nem ouve quando é chamado?

Sabe aquele colega que fica de fones de ouvido com um som tocando e, às vezes, nem ouve quando é chamado? Pois é, ele pode estar ganhando muito com isso. Segundo o site CareerBliss, existem diversos benefícios em ouvir música no trabalho. A principal delas é deixar o profissional um pouco mais feliz durante a rotina.

Então, caso a empresa permita, é bom aproveitar. A publicação listou algumas vantagens da prática. Confira:

 

É terapêutico
Um grupo de pacientes pré-cirúrgicos foi escolhido aleatoriamente para ouvir música ou tomar remédios para ansiedade. O grupo que ouviu música teve menos ansiedade e níveis mais baixos de cortisol (diretamente envolvido na resposta ao estresse) do que os que foram medicados.

 

Melhora o humor
Pesquisadores da Universidade do Missouri descobriram que as pessoas podem elevar o humor com música em duas semanas (claro que é preciso tentar gostar do que ouve). Segundo o doutor Frank Lipman, uma pausa musical é uma ótima maneira de acalmar o corpo e a mente e, assim, baixar a frequência cardíaca, o que ajuda a manter a respiração.

 

Aumenta a resistência
A música pode encorajar a chegar mais longe. Quando alguém está concentrado ouvindo as músicas do artista favorito, consegue convencer o cérebro a resistir a mais trabalho.

 

Impulsiona a produtividade
Músicas instrumentais funcionam melhor para tarefas que exijam cognição, pois evita que as informações e interpretações se acumulem. No entanto, se é um trabalho de repetição, qualquer som acelera a produtividade.

 

Melhora a memória
Existe um motivo para que as músicas tragam à tona antigas lembranças: elas são processadas em uma área do cérebro que fica ao lado da memória. Um estudo divulgado na publicação Memória e Cognição mostra que adultos aprendem uma nova língua com mais efetividade quando cantam as palavras.

 

Fonte: Revista Pense Empregos